Estes modelos não estão aqui destacados pela sua exclusividade, ou seja, como sendo "a" psicologia católica, mas sim pela antropologia filosófica que está na sua base, isto é, a noção de identidade e potencialidade humana implicada nas suas características tais como racionalidade, liberdade e forma de amar. É sobretudo a abertura a aspectos existenciais fundamentais, que se expressa na possibilidade de integração do espiritual no processo terapêutico e também potenciar mais profundamente a cura através da própria fé (oração e sacramentos), não se fazendo a pessoa a ela própria mas sendo pessoa enquanto está em relação.